terça-feira, 26 de junho de 2012

E chega ao fim mais uma edição da Gincana Ambiental

Gostaria de parabenizar todas as equipes participantes desta edição da Gincana Ambiental, principalmente as equipes Marinheiros e Iporanga pelas classificações. E parabenizar novamente a equipe Marinheiros por ganhar o primeiro lugar pelo terceiro ano consecutivo.
SEGUNDO LUGAR HEIN MINHA GENTE, estamos melhorando.. E pra quem pensava que estávamos obsecados pelo primeiro lugar, estavam errados, competição é competição, o que vale é competir, e não só ganhar.
Gostaria de dizer que, podem falar o que quiserem de nossa equipe, sempre seremos Metropolitana e Lobo-Guará, mesmo com outro nome.
Ouvi coisas sobre nós que pensei que nunca ouviria, vi coisas que pensei nunca ver. Vi uma turma que no inicio do ano estava feita em grupinhos, com pedaços de outras turmas, se tornar uma equipe unida para uma competição. Enquanto essa gincana abalou algumas amizades, nos deu outras.
Gostaria realmente que parassem com as brigas, pois a Gincana já acabou. E o segundo lugar é ótimo e nos mostra que participamos que competimos.

A seguir a 6ª e ultima parcial da Gincana deste ano:
Equipe
Turma
Pontos
Classificação
Marinheiros
212
3.557
Metropolitana
112
2.769
Iporanga
311
2.233
Bella praia
111
2.185
La pampa
113
1.385
Flintstones
211
1.352
Serranos
81
910
ônix
82
857


“E sim, quem apagou os comentários da postagem abaixo fui eu. Já to cansada de ver brigas inúteis, cadê à amizade que tinha nessa escola meses atrás? Cadê o respeito uns pelos outros? Acho que antes dessa gincana tudo estava mais alegre e bonito. E sobre o que estão dizendo por aí: nós sabemos que não compramos óleo e não precisamos nem vamos provar isso pra ninguém, se tanto procuram ou dizem que tem algo que é contra o regulamento na nossa equipe que arrumem provas, estou esperando ansiosa por elas. Ficamos sabendo de muitas coisas, que podem ou não serem verdades, mas nem por isso ficamos contando ou espalhando por aí fofocas que não temos confirmação. Acho também que essas pessoas que vem com um nome fictício falar coisas à nosso respeito poderia muito bem ir falar comigo ou com minha turma na escola e dizer o que acha, não vejo problema em escutar alguém que esta falando sobre minha equipe. Acho que deveriam ter mais coragem de dizer coisas na cara das pessoas e não ficar vindo com nome fictício falar coisas inúteis e que não são verdades.”
Capitã Marcéli

sábado, 23 de junho de 2012

Falta de interesse? Ou falta de consideração?
Não digo que a GA é isso, pois todos aprendemos muito com ela, mas digo que tem muita coisa que deve mudar, pois se a falta de criatividade é legal devemos começar a fazer isso na sala de aula então!
Não devemos culpar ninguém por isso e sim pedir para que a comissão avaliadora seja mais cuidadosa, com o que escolhe, pois os motivos que dizem que os outros não foram escolhidos também há naqueles escolhidos.
Mas acho também que a GA é a melhor coisa que acontece na escola e que mesmo não percebendo todos aprendemos muito com ela, aprendemos com as briga e discussões. E na minha opinião não existe essa história de alguém estar roubando e sim existe aqueles que não sabem perder.

(Andréia Balz)
Reciclamoda
Queremos parabenizar a todas as equipes pelo desempenho, pois todas as roupas estavam muito bonitas. Mas queremos destacar os três primeiros lugares:

1º lugar Equipe Iporanga


2º lugar Equipe Metropolitana (nós)


3º lugar Equipe Marinheiros

(Andréia Balz)

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Semana Interdisciplinar: Português: Carta para a Escola Carlos Drummond de Andrade

Carta enviada para a Escola Estadual de Ensino Carlos Drummond de Andrade de Alvorada:
Três de Maio, 07 de junho de 2012.


Amigos estudantes.

Enviamos-lhes esta carta com o propósito de lhes apresentar a 6ª Gincana Ambiental, que acontece anualmente na Escola Estadual de Ensino Médio Castelo Branco, onde estamos cursando o 1º ano do Ensino Médio.

Neste ano a Gincana Ambiental te o objetivo de conhecer melhor as 11 regiões de nosso estado. Nossa turma foi sorteada com a região da Grande Porto Alegre.

Nós, do interior do estado apreciamos muitos pontos turísticos de sua região e admiramos a vida na Região da Grande Porto Alegre.

Uma das tarefas estipuladas pela coordenadora da Gincana, prof. Leani Lutz, é enviar uma carta para alunos do 1º ano do Ensino Médio de uma escola da região de cada equipe.

Queremos pedir-lhes ajuda e colaboração de retornar a carta através de um comentário no nosso blog da equipe: metropolitananaga-112.blogspot.com. Cada aluno pode comentar sua opinião em cada postagem.

Pedimos também que nos enviem uma foto da turma em nosso e-mail: equipeloboambiental@gmail.com

Sabemos que para vocês pode não ter muita importância, mas para nós a sua atitude será de grande valor.

Obrigado pela atenção e esperamos retorno desde já.


Autoria da carta: Daniel, Danielly, Leonardo e Mariana


Segue a foto recebida, a turma escolhida foi à turma 114:

Gostaria também de agradecer a professora Lidiane Aguirre, que nos enviou a foto da turma.

Aguardamos os comentários dos alunos da turma 114 da Escola Estadual de Ensino Carlos Drummond de Andrade, obrigado desde já.




Essa carta foi postada novamente para mais fácil acesso dos alunos, mas agora com a foto da turma.


Capitã Marcéli


Tarefa 16: Vídeo “Viajando pelas Regiões Turísticas do RS”

Produzir um vídeo de no Maximo 3 minutos sobre a Região Turística da equipe, seus destaques, sua cultura, seus problemas, rotas de viagem... Organizar-se na aula do professor Conselheiro ou professor da área de Ciências da Natureza. Acrescentar nos créditos: 6ª Gincana Ambiental, turma...; E.E.E.M Castelo branco-Três de Maio/RS 





Capitã Marcéli

Semana Interdisciplinar: Matemática



Como uma das tarefas, precisávamos fazer 2 roteiros de nossa região, de no máximo 3 dias de viajem, com valores individuais, incluindo passagem, estadia e ingressos. 15 pontos para cada roteiro.

1º roteiro, de três dias:

1º dia:

Zoo de sapucaia - R$ 3,00
Fundação Ibere Camargo

Teatro São Pedro 

Casa da cultura Mario Quintana 

Shopping - Janta

2º dia:

Aeroporto – Estatua do laçador

Linha turismo - R$15,00

Museu da PUC - R$12,00
Jardim botânico
Mercado central - Almoço
Estádio Grêmio

Estádio Beira-rio - R$ 10,00
Camelódromo

Cais do porto

Rio Guaíba em Ipanema

Anfiteatro Por do sol

Shopping - Janta

3º dia:

City Park - R$ 11,00

Local para pouso:

Hotel – R$ 100,00 (duas noites)

Transporte:
R$ 75,00

Total do pacote: R$220,00




2º roteiro, 1 dia:




Aeroporto Internacional Salgado Filho

Monumento ao Laçador

Linha Turismo - ônibus de dois andares que passa pelos principais pontos turísticos de Porto Alegre. R$ 15,00

Museu da PUC - ingresso por aluno R$ 11,50

Mercado Público Central – almoço

Estádio Olímpico

Estádio Beira Rio –  R$ 10,00

Camelódromo

Passeio de trem – R$ 1,75

Casa da Cultura Mario Quintana 

Guaíba, (incluindo passeio de barco opcional): duração de 1h, R$ 20,00
E visita à Usina do Gasômetro

Shopping Total



Capitã Marcéli e tenente Rafaela


domingo, 17 de junho de 2012

Semana Interdisciplinar: Português: Carta para a Escola Mãe Admirável

Carta mandada para a Escola Mãe Admirável de Porto Alegre:
Três de Maio, 07 de junho de 2012.

Queridos estudantes.
Somos da Escola Estadual de Ensino Médio Castelo Branco, de Três de Maio, uma cidade do interior do RS, região noroeste.
Estamos participando da 6ª edição da G.A. (Gincana Ambiental) que é realizada pela nossa escola desde 2006. A G.A. consiste em conscientizar os alunos sobre o meio ambiente. Ela é um desafio para cada um de nós, brigamos, discutimos, exploramos o que há de mais intenso em nossas mentes e nos superamos. Toda essa tensão que vivemos durante os dias da Gincana, nos une de uma forma que deixamos de ser colegas e nos transformamos em grandes amigos.
O tema da G.A. deste ano é: Conhecendo o RS. Deste modo cada equipe foi contemplada com uma região, a nossa turma ganhou a região metropolitana de POA.
Durante a G.A. recebemos muitas tarefas, entre elas mandar esta carta a vocês, com a intenção de interagir e formar novos laços de amizade.
Com isso pedimos a sua colaboração em uma de nossas tarefas, precisamos que a turma mande uma foto para nosso e-mail: equipeloboambiental@gmail.com e comente em nosso blog sobre sua escola, turma, descrição da turma e da escola e identificação das mesmas e algumas características de sua cidade (seu município), até o dia 23/06.
Nosso blog: metropolitananaga-112.blogspot.com
Sabemos que para vocês pode não ser algo muito importante, mas para nós a sua atitude será de grande valor.
Obrigado pela atenção e esperamos retorno desde já.

Autoria da carta: Andreia, Cristiane e Rafaela.


Aguardamos a foto da turma e os comentarios, obrigado desde já.
Capitã Marcéli

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Semana Interdisciplinar: Biologia

Em Biologia olhamos uma apresentação no Power Point, sobre a nossa região, com algumas comparações e varias informações sobre a nossa região. Ai vão algumas fotos marcantes de Porto Alegre e região:







quarta-feira, 13 de junho de 2012

Semana interdisciplinar: Química


A Falta de Água na Velha Porto Alegre

 É difícil acreditar que uma cidade que fica na margem de um rio (ou estuário, como dizem alguns) das dimensões do Guaíba tenha tido, durante muito tempo, um problema crônico de falta de água potável. Mas foi o que aconteceu com Porto Alegre.

 Em 1839, o viajante Nicolau Dreys, que escreveu o livro “Notícia Descritiva da Província do Rio Grande do Sul” constatava o  problema, comentando: “se Porto Alegre tem alguma coisa que desejar, será talvez maior abundância de água potável. O problema da falta da água talvez tenha sido resultante da própria proximidade do Guaíba — com tanta água por perto, como os primeiros moradores iriam prever que a água potável seria um problema?

 Mas é que, à medida que foi aumentando a população, a sujeira e a poluição do Guaíba também foram aumentando. E o rio deixou de ser uma fonte confiável de fornecimento de água limpa.

 A primeira fonte de água da cidade — que tinha a finalidade de fornecer água potável para a população — foi construída mais ou menos no ponto que hoje é o encontro da avenida Borges de Medeiros com a rua Jerônimo Coelho, em 1780. Por isso, durante muito tempo, aquela rua ficou conhecida como “rua do Poço”.

 Durante 50 anos, foi a principal fonte pública de abastecimento da cidade — existiam, também, poços privados. No entanto, passado esse prazo, se começou a contestar a qualidade da água que fornecia e a localização — por estar no meio da rua atrapalhava o trânsito. Em função disso, em 1838 a Câmara Municipal mandou que um poço particular, que existia na atual Coronel Genuíno, fosse aberto ao público — o direito de ter acesso às fontes de água era garantido por lei.

 A situação de falta de água potável, entretanto, se agravou seriamente com a Revolução Farroupilha. A cidade foi sitiada pelos farrapos, o que impediu o acesso às vertentes de água existentes em sua proximidade. Para contornar o problema, foi construída uma ponte sobre o rio — uma espécie de cais longo, que permitisse que se recolhesse a água longe das margens, cheias de sujeiras.

 Mais tarde, foram construídas outras pontes com essa finalidade. Passada a revolução, a construção de fontes públicas continuou sendo a solução mais comum para Contornar o problema. Até que em 1861 foi criada a Companhia Hidráulica Porto-Alegrense, que iria garantir um luxo até então desconhecido — fornecimento de água diretamente em casa. Inicialmente, a captação da água era feita nas cabeceiras do arroio Dilúvio — o mesmo que, hoje, se arrasta pela Avenida Ipiranga, cheio de detritos e poluição.

(Jéssica, Mateus e Vanessa)


Água do rio Guaíba e seu tratamento

A cada segundo, a população de Porto Alegre despeja 3 mil litros de esgoto no Guaíba e no Rio Gravataí. No final de um dia, a imundície que a cidade transferiu para o manancial está na casa das centenas de milhões de litros. A esse volume somam-se dejetos domésticos, agrícolas e industriais produzidos por outros 5 milhões de gaúchos e que chegam depois de viajar pelos rios que alimentam o Guaíba. Essa imensa cloaca a céu aberto é a matéria-prima da água que bebemos.

Quem mora em Porto Alegre é testemunha do aqui se afirma. O odor e o aspecto da água na torneira estão distantes do ideal devido ao gosto de terra e o cheiro de terra. A alteração se deve a um fenômeno já característico do verão, sobretudo durante estiagens, na área do delta do Jacuí. Trata-se da grande proliferação de algas azuis ou cianobactérias no Lago Guaíba. O aspecto do Guaíba está lindo nestes dias (reprodução abaixo de Zero Hora), mas a bela imagem é um problema tanto para Porto Alegre como em Guaíba, onde também os moradores sofrem com alterações do odor e do aspecto da água.

Conforme o Dmae, o Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre, com o passar dos anos, a qualidade das águas do Lago Guaíba se deteriorou bastante por conta da poluição decorrente dos esgotos sem tratamento lançados nos rios que contribuem para a formação do Guaíba, além dos próprios dejetos da Capital. Os poluentes favorecem um grande desenvolvimento de algas azuis presentes no manancial, de onde são captados seis mil litros de água por segundo para a cidade de Porto Alegre. A transformação das águas é tão significativa que a alteração da cor do manancial, sobretudo na área mais próxima do Centro da Capital, é constatada até nas imagens de satélite de alta resolução.

O órgão municipal de água e saneamento da Capital esclarece que com a diminuição da chuva, a maior incidência de sol, a baixa turbulência da água e a alta temperatura se cria uma condição muito favorável à proliferação em grande quantidade dos organismos. As algas liberam as substâncias denominadas MIB e Geosmina, que causam o gosto e o cheiro característicos de terra na água que abastece a população. O Dmae, então, se vê obrigado a usar carvão ativado e dióxido de cloro, produtos cruciais para se reduzir o gosto e do cheiro na água.

A MetSul Meteorologia, por óbvio, não vai se aventurar a fazer previsão sobre quando a água irá melhorar em Porto Alegre, afinal existem fatores biológicos que não temos como prever, porém é possível fazer uma análise meteorológica do caso e que dão sustentação às explicações do órgão de saneamento. O regime de chuva está sim irregular, tem feito mais calor que a média e o número de horas de sol vem sendo alto.

Desde então, o sistema de tratamento de água de Porto Alegre está pagando caro — ainda mais caro do que o habitual — por ter um manancial tão poluído. Desde 2006, o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) gastou mais de R$ 15 milhões só para aparelhar suas estações a enfrentar a presença do sabor e do cheiro. Essa é só uma parte da despesa extra. Por causa das cianobactérias, o investimento necessário para tratar uma mesma quantidade de água multiplicou-se em Porto Alegre. Levantamento feito pelo Dmae a pedido de Zero Hora aponta que, ao longo de 2012, o custo tem sido 224% maior por causa da necessidade de eliminar as substância indesejáveis. Tratar a água ficou três vezes mais caro. De R$ 70 desembolsados pelo departamento a cada mil metros cúbicos nos períodos sem floração, a conta subiu para R$ 226,80. De janeiro a maio, em lugar de gastar R$ 5,4 milhões, o Dmae gastou R$ 17,8 milhões.
Em apenas cinco meses, o custo-alga foi de R$ 12 milhões — o aumento não é repassado ao consumidor. Mesmo com todo esse investimento, moradores reclamam: o resultado final continua intragável.

(Patrícia Cardoso)

terça-feira, 12 de junho de 2012

Semana do Meio Ambiente alerta para os riscos do lançamento de fluídos refrigerantes na Atmosfera

Evento foi romovido pela Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (ASBRAV) na Câmara de Vereadores de Porto Alegre
  Com o tema "Avaliação do Impacto Ambiental e Controle das Emissões de Fluídos Refrigerantes", o evento procurou reforçar a conscientização da importância da proteção da Camada de Ozônio. Realizada através de convite feito pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre, a palestra teve o objetivo de chamar a atenção para prática ilegal da liberação de fluidos refrigerantes, presentes nos equipamentos de climatização e refrigeração, diretamente na atmosfera. A palestra foi proferida pelo professor da Universidade de Brasília e membro da Associação Nacional dos Profissionais de Refrigeração e Ar Condicionado (Anprac) e Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi), João Pimenta. Em sua apresentação o professor chamou a atenção que desde os anos 90 existe a discussão sobre o Aquecimento Global e estudos apontam, entre outros, os fluidos refrigerantes, como um dos responsáveis pelo problema. 
  Existe uma legislação que precisa ser cumprida. Ela proíbe o lançamento desses fluídos na atmosfera e disciplina a regeneração dos mesmos. Juntamente com isso é preciso investir em treinamento para que se possa contar com boas práticas de manutenção evitando o lançamento dos fluídos no meio ambiente - disse. 
  A apresentação fez um resgate histórico dos materiais usados em refrigeração. Um dos aspectos apresentados foi a diversidade atual de opções que permitem a concepção de um gás que cause menor impacto ambiental. O principal desafio é colocar a fiscalização em prática. Apesar de existir legislação sobre o tema, não há estrutura de fiscalização que garanta o cumprimento.

(Greice e Jennifer )

segunda-feira, 11 de junho de 2012


 METRO-METRO!!!

Sem duvida todo nosso esforço ta dando resultado, vamos continuar assim!
5ª PARCIAL – ATIVIDADES RECREATIVAS NO CAMPO; TIRANDO OS PONTOS DA FALTA DE INTEGRANTES PARA ATINGIR 70% EM CADA DIA DE GINCANA.
EQUIPE
TURMA
PONTOS
Classificação
Serranos
81
695
Ônix
82
459
Bella Praia
111
955
Metropolitana
112
1.101
La Pampa
113
893
Flintstones
211
785
Marinheiros
212
1.001
Iporanga
311
891
(Andreia Balz)